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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

QUANDO A INTERNET VIRA VÍCIO: QUEM É MAIS PREJUDICADO?



De acordo com pesquisas realizadas pela “Worldwide Online Access” e divulgadas pela eMarketer, aproximadamente 845 milhões de pessoas no mundo todo usam a web regularmente. As estimativas apontam ainda que, até o ano que vem (2009), cerca de 1 bilhão de pessoas terão acesso à Internet.

Os Estados Unidos lideram a lista dos países com maior número de internautas. Lá, eles somam 175,4 milhões, seguidos pela China, com 111 milhões. De acordo com o eMarketer, os norte-americanos devem seguir no topo, e com folga, até o final desta década. Mesmo assim, a região que apresenta a maior taxa de expansão no número de assinantes de banda larga é a América Latina, com 70,7%. Ela é seguida pelo Leste Europeu, com 42,2%, e pela Ásia-Pacífico, 37,7%.

Pesquisa semelhante foi realizada recentemente pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007. Os dados colhidos por ela mostram que, hoje, os internautas já somam mais de 1,2 bilhão. Isso significa que mais de um sexto da população do planeta já conta com a tecnologia, ainda que a distribuição seja desigual. Há dez anos, eram apenas 70 milhões.

Em ambas as pesquisas, o Brasil aparece na sexta posição mundial em números absolutos de população com acesso à rede, o que equivale a 39 milhões de usuários. O País supera, portanto, Reino Unido, França e Itália no total de internautas.
A liderança, de acordo com os dados da ONU, também cabe aos dos Estados Unidos, com 210 milhões de usuários. A China também aparece no segundo lugar, com 162 milhões. No Japão são 86 milhões, contra 50 milhões na Alemanha e 42 milhões na Índia.

Se comparado com outros nove países pesquisados com a mesma metodologia (Estados Unidos, Austrália, Japão, França, Alemanha, Itália, Suíça, Espanha e Reino Unido), o brasileiros é o internauta residencial que passa mais horas conectado à Internet. Cada um deles gasta 24 horas e 54 minutos por mês na rede. Somente as crianças de 6 a 11 anos representam 2,2 milhões de internautas residenciais ativos no País e, depois dos jovens de 16 a 24 anos, são as principais responsáveis pela liderança brasileiras.

Os países que mais se aproximaram do tempo residencial médio do internauta brasileiro, mas que não ameaçaram sua posição de liderança, foram a Alemanha (21h06min), os Estados Unidos (20h50min), a França (20h17min) e o Japão (19h21min).

Mas infelizmente, o motivo de orgulho cibernético nacional pára por aqui. As quase 25 horas mensais que o brasileiro dedica à Internet são pouco ou nada produtivas, já que os sites mais acessados são os de redes de relacionamento como o Orkut, serviços de mensagens instantâneas (MSN), vídeo (YouTube) e, principalmente, os especializados em jogos on line.

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